sexta-feira, 5 de agosto de 2011

É para o nosso bem!


E se tirar-lhes o adorno
que te faz bem,
Não há porquê dizer
que é, querer o meu bem!
Mas se a cada verdade disfarçada
olhar-me sinceramente...
Eu finjo estar contente,
para não ranger os dentes!
Há um cúmulo disfarçado...
Há um olhar que se perde... vago!
Há o seu abraço me confortando
e há também, o nada.
Atrás es o que quiseres ser,
e afinal, o que você vai querer?
Contar-me histórias, não é o mesmo... que ver o anoitecer.