quinta-feira, 2 de setembro de 2010

nunca exite!

A teoria é realizada,
saiu do papel, rasgando folhas e encartes.

Qualquer lugar que ela esteja,
fez-se a sua moradia.

Pois nem aqui e nem ai,
se fez o lugar... eis que ela disse:

"O nada que me espere, encravo nele cada garra desta contenção, pois jamais deixarei que lugar algum, se prenda em mim, quero deixar apenas, o que eu sou em ti... em ti e... em ti!"

Narrador desanimado, suspira no final, ela exita mais uma vez...

"Nao te desisperes, pois tu és tudo que sou, voce esta em mim e eu... estou em voce..."

O nada se funde então com a tempestade, pois juntos, trazem sempre a quem umidificar...



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